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Foto do escritorLuciana Menestrino Gonçalves

Reflexões sobre o livro "Indomável"​ de Glennon Doyle

Atualizado: 26 de out. de 2024



O livro "Indomável" de Glennon Doyle trata como tema principal sobre como nós mulheres somos “domesticadas” a agradar, “faça-se caber”.


Trago alguns pontos relevantes sobre o tema abordado no livro:


  • Quando somos crianças seguimos nossos instintos e vivemos nosso instinto selvagem, depois que crescemos começamos a esconder nossos sentimentos, confiar mais nos conselhos do outros do que nos nossos, ou seja, deixamos de confiar na nossa intuição;


  • Consumir nos mantém distraídos, ocupados e entorpecidos e eles nos impedem de nos tornar. É por isso que todo grande líder espiritual diz a mesma história sobre a humanidade e a dor: não a evite. Você precisa dela para evoluir, para se tornar. E você está nesse mundo para se tornar;


Quando uma mulher percebe que é impossível agradar a todos, ela se torna livre para agradar a si mesma.

  • É na imaginação que revoluções pessoais e mundiais acontecem. Falamos a linguagem da doutrinação, mas a nossa linguagem nativa é da imaginação. Nossa mente cria desculpas; nossa imaginação cria histórias. Temos sempre que nos perguntar o que é verdadeiro e belo. A imaginação é o primeiro passo na ponte da compaixão;


  • Mulheres altruístas tornam a sociedade eficiente, mas não bela, verdadeira e justa. Quando mulheres se anulam, o mundo perde seu caminho. Não precisamos de mais mulheres altruístas e sim de mulheres cheias de si. Uma mulher cheia de si mesma conhece e confia em si mesma o bastante para dizer e fazer o que precisa ser dito, e deixar o restante para trás;


  • Coragem não significa ter medo e fazer mesmo assim. Coragem significa, em todos os momentos de incerteza, se voltar para dentro, procurando o Saber, e dizer o que você deseja em voz alta. Coragem não é perguntar aos outros o que é coragem. Coragem é decidir por você mesma;


  • Podemos nos controlar ou nos amar, mas não podemos fazer ambos. O amor é o contrário de controle. O amor demanda confiança. Amor-próprio significa que tenho uma relação comigo mesma baseada em confiança e lealdade;


  • Qualidades humanas não tem gênero. Nossos meninos são tão humanos quanto as nossas meninas. Vamos ajudar nossos meninos a se tornarem adultos que não precisam levar a vida sozinhos, temos que mostrar para eles que sim, meninos choram, que sim, meninos devem pedir ajuda e que ser gentil não é errado e é sim coisa de menino;


  • Toda vez que você tiver a opção de decepcionar outra pessoa e decepcionar a si mesma, é seu dever decepcionar a outra pessoa, mesmo ela sendo seu pai, sua mãe, seus irmãos, seus avós, seus melhores amigos. Seu trabalho, na sua vida inteira, é decepcionar a maior quantidade de pessoas que for necessário para não decepcionar a você mesma;


  • Não confunda modéstia com humildade. Modéstia é uma mentira risonha, uma atuação, uma máscara, um fingimento e não temos tempo para isso. Ser humilde é saber quem você é e ter os pés no chão por causa disso. Deixa implícita a responsabilidade de se tornar quem está destinada a ser nesse mundo.


Em síntese, recomendo demais a leitura desse livro, na linha de fortalecimento da autoestima feminina e anulação de alguns sabotadores, nesse caso específico, a necessidade de agradar.


Autoestima se mede por meio de um teste científico chamado “Estima”. Se eu meço eu consigo gerir e me torno protagonista da minha vida.


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